... de viver no estrangeiro passam pelo regresso a casa, mesmo que temporário e em que época for. No meu caso são três semanas, em época natalícia.
É nestas alturas que se matam saudades. Revê-se família, caras amigas, se descansa (os possíveis), e se comem aquelas iguarias que nos deixavam a água na boca só de lembrar.
Já consegui estar com alguns amigos, o tempo ainda não deu para estar com outros e ainda estão para chegar mais uns.
No departamento das comidas, algumas das saudades também já foram satisfeitas.
O pão de Macau, é uma tristeza. Ainda não tinha chegado a Portugal já me estava a vingar de 11 meses de privação. No aeroporto de Munique uma sandwich resolveu parte do problema.

Desde ai tem sido, requeijão, coelho (coisa que é mesmo impossível ver em Macau, para este nem sequer há um substituto), ovos moles...
Ainda me resta satisfazer uma série de desejos gastronómicos, mas como a estadia ainda nem sequer vai a meio as expectativas ainda são altas.
(Quando puder descarregar as fotografias da viagem, eu actualizo o post.)
É nestas alturas que se matam saudades. Revê-se família, caras amigas, se descansa (os possíveis), e se comem aquelas iguarias que nos deixavam a água na boca só de lembrar.
Já consegui estar com alguns amigos, o tempo ainda não deu para estar com outros e ainda estão para chegar mais uns.
No departamento das comidas, algumas das saudades também já foram satisfeitas.
O pão de Macau, é uma tristeza. Ainda não tinha chegado a Portugal já me estava a vingar de 11 meses de privação. No aeroporto de Munique uma sandwich resolveu parte do problema.

(digam lá que não tem um aspecto delicioso... ah! eu tirei o plástico que protegia o fiambre...)
Desde ai tem sido, requeijão, coelho (coisa que é mesmo impossível ver em Macau, para este nem sequer há um substituto), ovos moles...
Ainda me resta satisfazer uma série de desejos gastronómicos, mas como a estadia ainda nem sequer vai a meio as expectativas ainda são altas.
(Quando puder descarregar as fotografias da viagem, eu actualizo o post.)